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terça-feira, 11 de maio de 2010
David Cameron nomeado primeiro-ministro britânico
David Cameron foi hoje, terça-feira, convidado pela rainha Isabel II a formar governo e tornou-se oficialmente o primeiro-ministro britânico.
Esta tarde, Gordon Brown, o anterior primeiro-ministro, tinha apresentado demissão à rainha de Inglaterra.
Brown referiu ainda que abandonará imediatamente o cargo de líder do Partido Trabalhista.
Clegg número dois do governo de coligação
O líder dos democratas liberais vai ser o número dois do governo de David Cameron, avança a BBC, mas as pastas das Finanças e dos Negócios Estrangeiros serão atribuídas a dirigentes conservadores.
De acordo com as informações já avançadas, o ministro das Finanças será George Osborne, que foi responsável por esta área no partido conservador nos últimos anos.
O antigo líder dos Tories William Hague terá, por sua vez, a responsabilidade pelos Negócios Estrangeiros.
Segundo a BBC, os termos da coligação entre os dois partidos está finalizada e será agora submetida ao voto do grupo parlamentar e do comité executivo dos democratas liberais.
Os estatutos do partido determinam a necessidade de uma maioria de 75 por cento destes dois órgãos antes de tomar uma decisão que "afete a independência de ação política".
Embora os pormenores do acordo ainda não tenham sido revelados, o jornal The Guardian avançou que os democratas liberais, que foram o terceiro partido mais votado nas eleições de quinta feira, terão até cinco lugares num futuro governo de coligação.
Vince Cable, o porta voz dos Lib Dems para os assuntos financeiros e cuja competência é reconhecida por ter previsto a crise económica, poderá ser nomeado secretário de Estado das Finanças.
Para a pasta ministerial da Defesa está também apontado outro peso pesado dos democratas liberais, Paddy Ashdown, segundo noticiou a Sky News.
David Laws, um dos negociadores do acordo pelo lado dos democratas liberais, será ministro da Educação, mas o Ministério da Saúde será entregue ao conservador Andrew Lansley.
Entretanto, David Cameron, o novo primeiro ministro, deixou Downing Street e juntou-se aos colegas deputados conservadores a quem deverá explicar os termos do acordo com os democratas liberais.
Num comunicado, os democratas liberais criticaram o partido trabalhista por "nunca ter levado a sério as perspetivas de formar um governo progressista e reformador" em coligação.
"Elementos chave da equipa negociadora do Labour deram a impressão de querer que o processo falhasse", revelaram. Denunciaram ainda que "certos ministros chave trabalhistas estavam determinados em minar qualquer acordo, ao não cederem em questões políticas, nomeadamente na adoção de um sistema de eleição proporcional.
"É claro", constataram, "que algumas pessoas no partido trabalhista veem a oposição como um desafio mais atraente do que os desafios de criar um governo progressista e reformador, sobretudo no contexto de uma campanha para eleição da liderança do partido trabalhista".
Jornal Noticias
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